quinta-feira, fevereiro 25, 2010

smiles.like.monalisa.

Como os usos deste mundo me parecem gastos, cheios de tédio, inúteis, sem proveito!
Eu até não me importo com clichés de vez em quando, agora a banalidade é que me tira do sério.
Não. Eu não.
Nunca te dei nada...

Um litro de leite.
Um maço de tabaco.
Led Zeppelin. Gotan Project. Bobby McFerrin.

Por isso quando me vires na rua, diz-me Olá como se me não conhecesses, que eu sorrio de volta.

To avoid complications she never kept the same address

quarta-feira, fevereiro 24, 2010

Fucking Amal

"O pior que me podia acontecer era ficar aqui a vida toda. Casar. Ter filhos. A casa. O carro..."

sexta-feira, fevereiro 19, 2010

A Natural Girl


-Podes ao menos dizer-me porquê?
-Não há nenhum porquê - respondeu Susan - Não há razões para não amar, assim como não há razões para amar. Parece-me que qualquer pessoa com bom senso entende isto.


Liars in Love - Richard Yates / Kiss -Andy Warhol

domingo, fevereiro 14, 2010

P.S. I love you

É muito mau sinal acabar a chorar ao ver um filme no Domingo a tarde?

sábado, fevereiro 13, 2010

Sem palavras!

Retrato (III)

"Não me dêem fórmulas certas, porque eu não espero acertar sempre. Não me mostrem o que esperam de mim, pmorque vou seguir eu coração. Não me façam ser quem não sou. Não me convidem a ser igual, porque sinceramente sou diferente. Não sei amar pela metade. Não sei viver de mentira. Não sei voar de pés no chão. Sou sempre eu mesma, mas com certeza não serei a mesma pra sempre."

Clarice Lispector

quinta-feira, fevereiro 11, 2010

NO as granted.

"Ever tried. Ever failed. No matter. Try again. Fail again. Fail better."

um dia.

Há dias assim. Não sabemos bem quando começam e onde acabam. Dias de merda, por assim dizer.
Dias onde a nostalgia bate e o futuro assusta. Dias em que gritamos por dentro "Mãe, quero voltar ao teu ventre". Dias de merda, por assim dizer.
Hoje é assim.
Hoje sei que já não sou a miúda dos bastidores, a miúda inteligente que faz tudo, ajuda em tudo, fala de tudo e constrói um mundo no tampo de uma mesa de bar.
Hoje sei que a vida é dura.
Hoje já não posso ser a Irina do primeiro Acto e ainda não sou a do segundo.
Hoje estou como a Nina do primeiro Acto... As pessoas, os leões, as águias e as perdizes..., mas já não posso.
As cartas estão lançadas.
Eu vou ser aquilo que quis. Nem que para isso tenha que viver nas águas-furtadas, comer apenas pão de centeio, recusar o amor dos próximos e afins... E vou perceber que a probabilidade de um teatro da cidade é reduzido. Será então o da província, será o que o destino que me reservar. Vou perceber que vou ter de comer merda se um dia quiser voltar a sentir o sabor do chocolate.
Mas as cartas estão lançadas.
Eu amo. Eu amo e vou até ao fundo do poço.
Se um dia precisares da minha vida, vem e toma-a. Pois é o máximo que posso oferecer.
Há dias assim.
Boa noite. Boa noite. Boa noite.

quarta-feira, fevereiro 10, 2010

terça-feira, fevereiro 09, 2010

Chá verde.

Chá verde. Chá verde. Chá verde. Chá verde. Chá verde. Chá verde. Chá verde. Chá verde. Chá verde. Chá verde. Chá verde. Chá verde. Chá verde. Chá verde. Chá verde. Chá verde. Chá verde. Chá verde. Chá verde. Chá verde. Chá verde. Chá verde. Chá verde. Chá verde. Chá verde. Chá verde. Chá verde. Chá verde. Chá verde. Chá verde.
E eu que gosto tanto de vinho tinto.

segunda-feira, fevereiro 08, 2010

Quizás eu fora.

...vestir as calças de ganga e os all-stars e o casaco, prender o cabelo, sair de casa e ir a correr passando por todas as poças de água até ao primeiro táxi que aparecesse. Tocar à tua campainha e acordar-te.

Porque a realidade não deve ser como é, nem como achamos que devia ser, mas como nos aparece em sonhos.

domingo, fevereiro 07, 2010

Vestir-me sempre de preto e ouvir Edith Piaff.

quarta-feira, fevereiro 03, 2010

ela voa.

Chegou um homem que, por acaso, viu a gaivota e, de passagem, a matou... Um belo tema para um pequeno conto...